Semear, semear,semear...

            O sol já ia alto quando começamos a lavoura, mas como o S.Pedro não tem colaborado ainda fomos a tempo de apanhar uma molha.
            Começamos por plantar a couve-flor, a ver se temos melhor sorte com esta, já que da primeira plantação nem uma só se aproveitou. Malandrices do Sr. da meteorologia.
            Seguiram-se os alhos...e como rendem os alhos. Cada carreiro que tapávamos parecia que cresciam mais dentro do saco, nunca mais lhe víamos o fundo. Mas não foram os únicos. Talvez por estarmos molhadas, a verdade é que o trabalho estava a render mais do que seria de esperar.
            Passamos ás favas. Outras chatas. O que vale é que são semeadas a lanço, por isso podem ficar mais bastas que não se importam. Ainda assim renderam uns 6 carreiros.
            As cebolinhas de inverno também queriam ocupar muito terreno. Vai daí, fizemos uma batota e num só carreiro semeamos duas fiadas. Afinal ainda nos faltam os brócolos (tem sido difícil encontra-los) e mais cenouras.
            Por acaso a sementeira ficou engraçada. As favas ficaram ladeadas por alhos e cebolas. Esperemos que sirva para afastar os ratos.


A couve-flor com a couve galega e a couve de bruxelas ao fundo

As favas

A batota nas cebolas

Uma ajuda extra

As "dolorosas" ferramentas
E cá estão elas... a agricultura biológica é mais saudavel mas muito mais cansativa. Estas raízes seriam facilmente destruidas com herbicida, mas com as mãozinhas na terra e de rabinho pro ar também se conseguem bons resultados. 

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